segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

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quarta-feira, 4 de julho de 2018

significado da musica Jesus Chorou - Racionais MCs - Análise da Letra #75

O que é e o que é? Clara e salgada
Cabe em um olho e pesa uma tonelada
Tem sabor de mar, pode ser discreta
Inquilina da dor, morada predileta
Na calada, ela vem, refém da vingança
Irmã do desespero, rival da esperança
Pode ser causada por vermes e mundanas
E o espinho da flor cruel que você ama
Amante do drama, vem pra minha cama por querer
Sem me perguntar, me fez sofrer
E eu, que me julguei forte, e eu, que me senti
Serei um fraco quando outras delas vir
Se o barato é louco e o processo é lento
No momento, deixa eu caminhar contra o vento
Do que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?
O vento, não, ele é suave, mas é frio e implacável (é quente)
Borrou a letra triste do poeta (só)
Correu no rosto pardo do profeta
Verme, sai da reta, a lágrima de um homem vai cair
Esse é o seu B.O. pra eternidade
Diz que homem não chora, tá bom, falou
Não vai pra grupo, irmão, aí, Jesus chorou

[Verso 1: Mano Brown/consciência do Brown/amigo do Brown]
Porra, vagabundo, ó, vou te falar
Tô chapando, eita mundo bom de acabar
O que fazer quando a fortaleza tremeu
E quase tudo ao seu redor, melhor, se corrompeu?
— Êpa, 'pera lá, muita calma, ladrão!
Cadê o espírito imortal do Capão?
Lave o rosto nas águas sagradas da pia
Nada como um dia após o outro dia
— Quê? Quem—
— Sou eu, seu lado direito
Tá abalado, por que veio? Nêgo, é desse jeito
Durmo mal, sonho quase a noite inteira
Acordo tenso, tonto e com olheira
Na mente: sensação de mágoa e rancor
Uma fita me abalou na noite anterior:
— Cah-um! Alô?
— Alô? Aí, dorme, hein, doidão?
Mil fitas acontecendo e 'cê aí
—Que horas são?
— Meio-dia e vinte, ó
A fita é o seguinte, ó
N'é isqueirando, não, mó
Fita de um mil grau (huh!)
Ontem eu tava ali, de CB, no pião
Com um truta firmezão, 'cê tem que conhecer
Se pam, 'cê liga ele, vai saber, de repente
Ele fazia até um rap num passado recente
— Aham
— Vai vendo a fita, 'cê não acredita
Quando tem que ser, é, jão, huh, pres'tenção
Vai vendo: parei pra fumar um de remédio
Com uns moleques, lá, que, pá, traficam nos prédios
Um que chegou depois pediu pra dar uns dois
Logo um patrício, ó, novão e os carai
Fumaça vai, fumaça vem, nem chapou o coco
Se abriu que nem uma flor, ficou louco
Tava eu, mais dois trutas e uma mina
Num Tempra prata, show, filmado, ouvindo Guina
Iiiih! O bico se atacou, ó, falou uma pá de você
— Tipo o quê?
"— Esse Brown, aí, é cheio de querer ser" (ohh!)
"— Deixa ele moscar, vir cantar na quebrada
Vamos ver se é isso tudo quando vir as quadradas
Periferia nada, só pensa nele mesmo
Montado no dinheiro e 'cês, aí, no veneno
E a cara dele, truta, cada um no seu corre
Tudo pelas verdes, uns matam, outros morrem
Eu, mesmo, se eu catar a boa numa hora dessa
Vou me destacar do outro lado, depressa
Vou comprar uma house de boy, depois alugo
Vão me chamar de 'senhor', não por vulgo
Mas, pra ele, só a zona sul que é a pá
Diz que ele tira nóis, nossa cara é cobrar
O que ele quiser, nóis quer; vem que tem
Porque eu não pago pau pra ninguém"
— E eu? Só registrei, né, não era de lá
Os manos tudo só ouviu, ninguém falou um "A"
— Quem tem boca fala o que quer pra ter nome
Pra ganhar atenção das mulheres e outros homens
Amo minha raça, luto pela cor
O que quer que eu faça, é por nós, por amor
Não entende o que eu sou, não entende o que eu faço
Não entende a dor e as lágrimas do palhaço
Mundo em decomposição, por um triz
Transforma um irmão meu num verme infeliz
E a minha mãe diz:
"— Paulo, acorda, pensa no futuro, que isso é ilusão
Os próprios pretos não tão nem aí com isso, não
Ó, o tanto que eu sofri, o que eu sou, o que eu fui
A inveja mata um, tem muita gente ruim"
— Pô, mãe, não fala assim que eu nem durmo
Meu amor pela senhora já não cabe em Saturno
Dinheiro é bom, quero, sim, se essa é a pergunta
Mas dona Ana fez de mim um homem, não uma puta
Ei, você, seja lá quem for: pra semente, eu não vim
Então, sem terror
Inimigo invisível, Judas incolor
Perseguido eu já nasci, demorou
Apenas por trinta moedas, o irmão corrompeu
Atire a primeira pedra quem tem rastro meu
Cadê meu sorriso? Onde tá? É, quem roubou?
Humanidade é má e até Jesus chorou

quarta-feira, 27 de junho de 2018

significado da musica Maluco Beleza raul seixas foucault machado de assis - colab saude mental

 https://youtu.be/qL9Xd-7oFRc

Fala amante da música, tudo bem com você? Hoje vamos abordar a questão da saúde mental na sociedade refletindo sobre a obra de Raul Seixas, Foucault e Machado de Assis.
Para pessoas "normais", Raul Seixas, hippies e pessoas da contra cultura são malucos, Zé droguinhas, doentes, vagabundos. Partindo dessa premissa, vamos dar uma olhada sobre como Raul critica o normal; como Foucault critica a forma de tratamento da loucura; e como Machado de Assis critica relação entre a loucura e a lucidez no conto de Alienista.
Ficou meio confuso? Calma, depois da vinheta explico melhor essa ideia

Enquanto você se
esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual

Enquanto você se esforça, trabalha 12h por dia para um patrão, pra ter dinheiro e muita vezes sobreviver a vida inteira enforcado em dívidas e aparências para sociedade, se esforça pra ser o "cidadão normal" que enfrenta horas no transporte, depois horas como empregado, pra ganhar uma miséria e ainda se sentir culpado

Eu do meu lado,
aprendendo a ser louco
Um maluco total
Na loucura real

A psicologia moderna percebeu que um dos fatores que contribui para a ocorrência da depressão, stresses e da própria loucura está ligado a mesmice, rotina.
Aquele sujeito que faz as mesmas coisas todos os dias, sem nenhum tipo de novidade, um robô do sistema, tem muito mais chances de desenvolver depressão e ansiedade. Nesse verso Raul provavelmente está expressando seu caminho para encontrar uma alternativa ao óbvio.
Essa diferença entre o que é ser louco e o que é ser normal lembra muito o conflito da narrativa do Alienista onde se pergunta ao leitor quem realmente é o maluco da história? As pessoas ou o Dr Bacamarte que se julgava lúcido, e depois se interna sozinho com a conclusão de ser o único louco?

Para Foucault, o que é ser louco depende de cada sociedade. Ser louco significa não ser normal, mas cada contexto histórico tem os seus próprios ideais de normalidade; portanto, o que é loucura para uma época pode ser considerado normal para outra. Quando Raul critica a pessoa que se esforça para ser normal, ele está criticando o conceito de normalidade da sociedade em que ele vive.
Acredito que Raul Seixas quis dizer nesse verso que ele não queria ser igual as pessoas normais, ele queria ser diferente, contestar o jeito normal. Ele queria literalmente respostas, que o sujeito comum não buscava mais - por isso ele está “aprendendo a ser louco”.


Controlando a
minha maluquez
Misturada com
minha lucidez

Acredito que esse controle é uma figura de linguagem de que apesar de ser taxado de louco ele tem lucidez nos seus pensamentos, na versão ao vivo ele fala disfarçando em minha lucidez que dá mais sentido ao verso, Foucault no livro história da loucura faz um estudo desde o renascimento até a modernidade sobre a evolução do tratamento de loucos. Foucault critica a forma que a medicina do século XX tratava a loucura: as pessoas que não se adequavam às normas sociais eram isoladas do convívio social em asilos e manicômios. Raul, aqui, propõe justamente o contrário: Misturar a maluquez com a lucidez, aceitar as diferenças que a fuga da normalidade pode trazer sem tentar perder totalmente uma noção de ser lúcido, de ter o “pé no chão”.

Isso traz uma reflexão não só na questão metafórica da poesia que Raul Seixas compôs junto ao amigo Cláudio Roberto: vemos também a questão extremamente pertinente que Foucault aponta com Um movimento cíclico de visão de "limpeza social" e excludente que nada mais quer do que tornar longe dos olhos o que perturba, incomoda ou é de alguma forma incompreensível. Mais ou menos a mesma coisa vemos nos usuários de drogas da Cracolândia que Dória expulsou a base de demolição e moradores de rua a base de água no dia de maior frio registrado na capital paulista, ou seja, não resolve o problema, apenas tenta esconder dos olhos da sociedade.

Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco Beleza
E eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco Beleza

Acredito que Raul quer mostrar nesse refrão que ele vai com toda certeza ser diferente, não seguir um padrão imposto pela sociedade, e agindo assim ele é considerado louco. Mas ele aceita o rótulo e explora as coisas boas que essa fuga da normalidade trazem, então ele não é só maluco, mas maluco beleza.

E este caminho que
eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter onde ir

A sociedade em que Raul viveu estipulava uma forma correta de viver (estudar, trabalhar, casar, ter filhos, aposentar e morrer).
Para escapar desse modelo unico, Raul falava em viver um dia de cada vez como se fosse o último, aprender algo novo todo dia, ou seja, sair da rotina, ser “leve”. Sugere a música para mim, que as pessoas normais se esforçam prá ser o padrão perfeito que a sociedade espera, mas na verdade, vivem de aparências, já o louco, o maluco, por falta de censuras é o que realmente vive bem.

Antes de continuar quero convidar vc que gostou do canal pra ajudar ele a não acabar, te convido a dar uma olhada na campanha do apoia-se, que começa em apenas 2 reais por mês, vc ajuda e ainda ganha prêmios incríveis!

Eu vou ficar
Vou ficar com
toda a certeza
Maluco, Maluco
Beleza, Beleza


Machado nos ensinou que ninguém é perfeitamente lúcido.
Também ensinou a questionar as classificações de quem é louco e quem é normal. Foucault nos ajuda, ainda hoje, a entender que essas classificações não são coisas fixas, mudam de tempos em tempos. O padrão de normalidade da toda sociedade tem defeitos, e são justamente os que fogem desse padrão que mais podem nos ajudar a resolver esses defeitos. Ao alienar essas pessoas em manicômios, não somente estamos condenando a pessoa a não poder mais pertencer à sociedade como também estamos privando a sociedade das pessoas que tem uma percepção diferente e que justamente por isso podem ajudar a sociedade de uma forma única.
E Raul nos lembrou que podemos abraçar um pouco de nossa loucura, ou seja, daquilo que a sociedade não aceita - e talvez até por isso, sermos mais felizes.


Espero que você tenha gostado, se gostou clique no like, esse projeto foi feito em parceria com o Canal Antídoto, Mimimidias, canal revisão e o podcast caixa de histórias fiz playlist com todos.
Muito obrigado pela sua audiência tchau

Referências:
agua nos moradores de rua - http://zipansion.com/1okar
demolição cracolândia - http://zipansion.com/1oke8
autor de maluco beleza - http://zipansion.com/1okk9
O Alienista - Machado de Assis - http://zipansion.com/1ol1H
História da Loucura - Foucault - http://zipansion.com/1ol2W

terça-feira, 26 de junho de 2018

Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer PDF


livro 1:
Crepúsculo poderia ser como qualquer outra história não fosse um elemento irresistível: o objeto da paixão da protagonista é um vampiro. Assim, soma-se à paixão um perigo sobrenatural temperado com muito suspense, e o resultado é uma leitura de tirar o fôlego – um romance repleto das angústias e incertezas da juventude – o arrebatamento, a atração, a ansiedade que antecede cada palavra, cada gesto, e todos os medos. Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks – último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen.

Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo “amor proibido”, alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward é, sim, perigoso: um perigo que qualquer mulher escolheria correr.

Nesse universo fantasioso, os personagens construídos por Stephenie Meyer – humanos ou não – se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece real. Meyer torna perfeitamente plausível – e irresistível – a paixão de uma garota de 17 anos por um vampiro encantador.

livro 2 :
Para Bella Swan, há um coisa mais importante do que a própria vida: Edward Cullen. Mas estar apaixonada por um vampiro é ainda mais perigoso do que ela poderia ter imaginado. Edward já resgatara Bella das garras de um monstro cruel, mas agora, quando o relacionamento ousado do casal ameaça tudo o que lhes é próximo e querido, eles percebem que seus problemas podem estar apenas começando… Legiões de leitores que ficaram em transe com o best-seller Crepúsculo estão ávidos pela sequência da história de amor de Bella e Edward. Em Lua nova, Stephenie Meyer nos dá outra combinação irresistível de romance e suspense com um toque sobrenatural. Apaixonante e cheia de reviravoltas surpreendentes, essa saga de amor e vampiros segue rumo à imortalidade literária.

 livro 3
Enquanto Seattle é assolada por uma sequência de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de perigos outra vez. Em meio a isso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e sua amizade com Jacob – sabendo que essa decisão tem o potencial para reacender o conflito perene entre vampiros e lobisomens. Com a proximidade da formatura, Bella tem mais uma decisão a tomar: vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas? Os leitores fascinados por Crepúsculo e Lua nova vão devorar ansiosamente Eclipse – o terceiro livro da excitante saga de amor e vampiros assinada por Stephenie Meyer.

livro 4:
 Estar irrevogavelmente apaixonada por um vampiro é tanto uma fantasia como um pesadelo, costurados em uma perigosa realidade para Bella Swan. Empurrada em uma direção por sua intensa paixão por Edward Cullen, e em outra por sua profunda ligação com o lobisomem Jacob Black, ela resistiu a um tumultuado ano de tentação, perda e conflito até o momento da decisão definitiva. A escolha entre fazer parte do obscuro, mas sedutor, mundo dos imortais ou permanecer vivendo como humana se tornou o marco que poderá transformar o destino dos dois clãs: vampiros e lobisomens. Agora que Bella tomou sua decisão, uma corrente de acontecimentos sem precedentes se desdobrará, com consequências devastadoras. No momento em que as feridas parecem prontas para ser cicatrizadas, e os desgastantes confrontos da vida de Bella, resolvidos, isso pode significar a destruição. Para todos. Para sempre.



Título
Saga Crepúsculo


Autor
Stephenie Meyer


Editora
Hachette


Gênero
Romance


Ano
2005~2008
Contém:
ePUB
(Lev ou Kobo)
MOBI (Kindle Old)
AZW3 (Kindle)
PDF
DRM Free
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Dom Casmurro - Machado de Assis PDF



Seu personagem principal é Bento Santiago, o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende “atar as duas pontas da vida”, ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama.Ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente em que o narrador recebe a alcunha de “Dom Casmurro”, daí o título do romance. Machado de Assis o escreveu utilizando ferramentas literárias como a ironia e uma intertextualidade que alcança Schopenhauer e sobretudo a peça Otelo de Shakespeare.
Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis em 1899. Foi escrito para sair diretamente em livro, o que ocorreu em 1900, embora com data do ano anterior. Completa a “trilogia realista” de Machado de Assis, ao lado de Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, tendo sido esses dois escritos primeiramente em folhetins.


Título
Dom Casmurro
Autor
Machado de Assis
Gênero
Ebook, Literário
Ano
1899
Páginas
177
Contém:
ePUB
(Lev ou Kobo)
MOBI (Kindle Old)
AZW3 (Kindle)
PDF
DRM Free


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O Poderoso Chefão - Mario Puzo PDF

 
 
Mario Puzzo tornou-se um escritor conhecido mundialmente com este livro, seu terceiro romance.
 O submundo da Máfia e o talento literário de Mario Puzo ganharam notoriedade com a publicação de 'O poderoso chefão'. O carisma de Don Vito Corleone encanta na mais perfeita reconstituição da vida e dos negócios das famílias mafiosas de Nova York. Apesar de implacável, Don Vito é, essencialmente, um homem justo. Padrinho benevolente, nada recusa aos seus afilhados: conselho, dinheiro, vingança e até mesmo a morte de alguém. Em troca, o poderoso chefão pede apenas o respeito e a amizade de seus protegidos. Mas ninguém pode vencer as trapaças da idade. Quando seus inimigos atacarem juntos e tudo que a família Corleone significa estiver por um fio, o velho Corleone terá de escolher, entre seus filhos,um sucessor à altura. Um mundo de intrigas e decisões cruéis habilmente construído por Mario Puzo. 
 
 
Título
O Poderoso Chefão
Autor
Mario Puzo
Editora
Record
Gênero
Ebook, Literário, Literátura Estrangeira
Ano
2000
Páginas
548

Contém:
ePUB
(Lev ou Kobo)
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A Revolução dos Bichos - George Orwell PDF

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.

De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.

Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.

Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.

Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo. 


Título
A Revolução dos Bichos
Autor
George Orwell
Gênero
Fantasia, Literátura Estrangeira
Ano
1945
Páginas
117

Contém:
ePUB (Lev ou Kobo)
MOBI (Kindle Old)
AZW3 (Kindle)
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Livro Me Poupe! - Nathalia Arcuri PDF completo

 
Como economizar no dia a dia? Como poupar mesmo ganhando pouco? Quais são os melhores (e os piores) investimentos? Como poupar para o futuro sem abrir mão dos desejos e necessidades do presente?

Vou contar para você como cheguei até aqui, as roubadas em que me meti, as dúvidas que tive e tudo o que aprendi ao longo desses anos. Mas este livro não é sobre mim. É sobre você, o seu dinheiro e a maneira como vem lidando com ele até agora.

Para ajudar nesse processo, reuni exemplos práticos, situações reais, planilhas e exercícios, e organizei tudo isso em 10 passos simples para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso.

A partir dessas dicas, você vai aprender a dar um basta nos hábitos que sabotam sua saúde financeira, a identificar as crenças que impedem seu enriquecimento e a encontrar modalidades de investimento que caibam na sua realidade. E o melhor: vai descobrir um mundo maravilhoso em que o dinheiro trabalha para você, e não você para ele.
 
Título
Me Poupe!
Autor
Nathalia Arcuri
Editora
Sextante
Gênero
Finanças
Ano
2018
Páginas
166
 
Ajude a Nathalia compre o livro se gostar da leitura do pdf
 
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Série casa de papel online critica no youtube e link para assistir online


 Fala amante da série, você gostou do final da série casa de papel? Então vamos fazer uma meta de likes? Se chegar a mil likes é pq a série foi legalzinha, se chegar a 3 mil a série foi boa, e se chegar a 5 mil a série foi muito foda!
Tenho bastante coisa pra falar sobre a série depois da vinheta, então bora!

TEM SPOILER: a série é boa, mas tenho algumas ressalvas, algumas vezes me irritava os diálogos aleatórios da série, que mais enchem linguiça do que acrescentam algo ao enredo, não espere diálogos a lá filmes do Tarantino!
o Antônio Fagundes espanhol" que engravidou a leãozinho era muito chato! Deveria ter sido morto por acidente naquele buraco que eles saíram no final, Tokyo e rio só fodiam o plano, acho que ninguém deve shippar esses dois malas! É interessante ressaltar que a série faz uma crítica velada sobre o machismo, afinal eles colocam uma mulher com o maior cargo da polícia, mas mesmo assim seus colegas não a respeitam em momento algum, principalmente o velho careca, no caso da Nairobi é pior pois uma personagem tão bem feita, e com características de liderança, acaba ficando de lado...para que se destaque os devaneios de Berlim, achei super bacana quando o senhor que era responsável pela impressão dos euros diz que Nairobi foi a melhor chefe que ele já teve, a ação entre "mocinho e bandido" prende demais na série toda principalmente o lance de gato e rato entre a polícia e o professor! No decorrer da série por ela ser narrada pela Tóquio, eu fiquei imaginando que todos iriam morrer no final, e ela seria a única sobrevivente, isso se reforçou quando ela foi ajudada na fuga da prisão e a vestiram de policial (o que seria um final foda!), mas a produção optou pela ideia mais idiota, ela volta pro banco na cena mais mentirosa do mundo, onde nenhuma porra de bala atingiu a moto, dai atinge o Moscou só pra fazer um drama, achei desnecessário a morte do Moscou, pois ele era um personagem extremamente carismático que merecia ver Denver e a leãozinho casados, por falar no casal aquela história de atirar na perna pra mentir pro Berlim foi a maior imbecilidade, os bandidos tiveram aula de tudo, até de anatomia humana, aí o denver vai e dá um tiro na perna que poderia atingir a porra da veia safena, pq não dá um tiro de raspão no braço? E outras coisas absurdas como o professor conseguir mandar a msg exatamente no rádio da tenda, bem na hora que o parça vai fazer o xixi e tá lá o retrato falado, que o cara não salvou, mesmo sendo o maior criminoso da história da Espanha, até mesmo a inspetora sair pra flertar com o professor no bar, ao invés de focar no caso, até mesmo o personagem Angel que é inteligente e perspicaz, mas vira um bebezão na eterna Friendzone com a Raquel.

No caso de Berlim foi coerente e honrosa sua morte, apesar de achar que a Ariadne deveria ter morrido tbm! (Aquela cena da metralhadora foi bem mentirosa nem uma bala atingir a Ariadne ou Berlim), o final foi o mais clichê com os ladrões se dando bem, e a inspetora ficando com o professor. Daria 4 estrelas de 5!
A trilha, em muitos momentos lembrou Hans Zimmer com interestelar ou Batman, os produtores fizeram a lição de casa direitinho, vc vê episódios com aquela estrutura de novela, onde no fim sempre dá gancho para o próximo episódio, o enredo parece TCC de roteiro: é muito certinho, toda ação tem uma reação, temos o protagonista e o antagonista num joguinho de xadrez, vai acontecer alguma coisa e aí tem um obstáculo dai o personagem tem que vencer o obstáculo e a gente fica aflito, isso prendeu bastante a série inteira.
Conforme vc assiste aos episódios vc começa a torcer pelos bandidos, pois eles são sujeitos comuns que não estão tirando dinheiro de nenhum trabalhador, como faz todos os dias os políticos brasileiros, eu me senti entre a cruz e a espada, pensando que roubar é errado, mas que os ladrões eram Robin wood naquele caso, muitos amigos meus ficaram com mimimi por que não gosta de assistir legendado, e iriam terminar quando saísse dublado na Netflix, eu sou contrário é tão legal vc ouvir a voz real do ator, ouvir outra língua, e estamos tão acostumados só com inglês, é legal ouvir outras línguas tentem fazer essa experiência!
uma coisa bacana que tenho que reconhecer na Netflix é que ela revela grandes produções mundiais, que talvez não acompanharíamos: dark: alemã, louva Deus: francesa, casa de papel: espanhola, entre tantas outras.
E por favor parem de frescura e assistam legendado!
Se vcs quiserem que eu fale sobre dark ou louva Deus só deixar aqui nos comentários!

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tchau


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O que Janis Joplin e Amy Winehouse tem em comum?



Fala Amante da Música, tudo bem com você?
hoje trago uma reflexão sobre 2 das melhores vozes femininas internacionais: estou falando de Janis Joplin e Amy Winehouse, quer saber o que elas têm em comum? depois da vinheta eu conto pra vc

antes de começar essa conversa com você queria te convidar pra dar uma olhada na campanha do apoia-se, lá eu explico como funciona pra você ajudar o canal, pra facilitar seu entendimento, eu criei essa campanha mensal do apoia-se pra me ajudar com a renda, que não é só para o canal se manter, mas também pra eu sustentar minha casa e família, então se você puder ajudar é muito fácil, as doações começam em apenas 2 reais por mês e você pode fazer a diferença na minha vida e de minha família, e você ainda ganha incríveis prêmios se ajudar, como a camiseta, boné, adesivo, consultoria comigo, tá tudo explicado lá na página, dá uma olhada, chega de jabá e vamos pro conteúdo.
[transição]
ela era uma mulher em um meio eminentemente masculino e machista. Era uma branca cantando música de negra, era bissexual e "devassa" em um mundo "Puritano".
Passou a vida inteira sendo ridicularizada por ser considerada feia e por não ser uma mulher heteronormativa, ou seja, nos moldes que a sociedade tão preconceituosa queria naquela época. Janis Joplin foi diferenciada por sua voz rasgada, que não tinha muita técnica, mas que era de um sentimento tão forte, que em qualquer música que você escuta cantada por Janis é inevitável perceber a verdade e o sentimento.
Ela viveu a música como poucas, viveu pouco e cantou muito. Já a Amy Winehouse chega numa época mais atual onde o preconceito já havia sido reduzido desde a geração de Joplin. Mesmo assim suas trajetórias se assemelham no sentimento inserido nas letras e as vozes marcantes, ambas foram foguetes que alcançaram o sucesso absurdamente rápido. Janis, mais corajosa e questionadora, queria encontrar seu lugar verdadeiro, até tentou o coral na sua cidade natal, mas não gostava muito das regras. Cantava blues e country em clubes da Califórnia. Já Amy, introspectiva e apaixonada desde cedo, consumiu jazz e muita música por conta de familiares que eram músicos profissionais. Uma curiosidade é que a mãe de Amy també se chama Janis, não sei se era por causa da cantora, de qualquer forma enriquece a reflexäo.
Amy e Janis cantaram o amor e principalmente a desilusão amorosa como ninguém, eu acredito que fizeram monstruoso sucesso pois cantavam a realidade delas, jamais foi algo falso ou que as gravadoras pediam ou que estava posto na mídia que fazia sucesso. Janis joplin foi um ícone da contracultura nos Estados Unidos dos anos 60. Ela era contra o racismo, machismo e o conservadorismo da época. Amy era uma garota inglesa do século XXI, doce e ferida pela safadeza do pai que traia sua mãe abertamente e que sofreu muito com o divórcio deles. Nunca teve estrutura emocional para o sucesso, mas se tornou um exemplo de empoderamento da mulher na música. Rui Miguel Abreu, da revista portuguesa Blitz, comentou sobre a trajetória de Winehouse na indústria musical:


“É curioso perceber os passos de ligação de Amy Winehouse à indústria. O seu primeiro contrato foi de agenciamento e management, ou seja, foi o seu talento de palco que primeiro lhe permitiu entrar no mundo do espetáculo. A Brilliant! levou-a depois a assinar um contrato de publishing com a EMI, levando assim a que a sua segunda ligação à indústria acontecesse como compositora. Os discos seriam a última parte desta equação, o que revela que Amy, de fato, era tudo menos o típico rostinho bonito que primeiro é recrutado pela editora e depois aprende a cantar, se tiver sorte.”


com relação a beleza ambas tem, eu diria, belezas exóticas. Eu achava a amy muito bonita antes do look que se tornou sua assinatura, já Janis tinha um dos sorrisos mais encantadores e cativantes já visto. Ambas morreram com 27 anos, Amy no dia 23 de julho de 2011, e Janis no dia 4 de outubro de 1970, fazem parte desse grupo triste também o Kurt Cobain, Jim Morrison e o Jimi Hendrix denominado pela mídia como clube dos 27, mas isso é assunto pra outro video.
[transição]
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muito obrigado pela sua audiência tchau!

Referências:
Janis - http://zipansion.com/1om4P
Janis: Little Girl Blue download - http://zipansion.com/1om7W
Amy - http://zipansion.com/1omII
Documentário Amy download - http://zipansion.com/1omMZ