quinta-feira, 27 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
PM Mata Camelô Com Tiro na Lapa em SP
Exclusivo: vídeo mostra momento em que PM mata camelô com tiro na cabeça em SP
Um cinegrafista amador gravou pelo celular o exato momento em que um Policial Militar atira em um vendedor ambulante
vídeo mostra momento em que PM mata camelô com tiro na cabeça em SP PM é preso por matar camelô na Lapa - São Paulo - PM é preso após divulgação de vídeo em que mata camelô com tiro
PM preso por matar camelô na Lapa responde por outro homicídio
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Livro do Felipe Neto
Criado por Felipe Neto em 2010 sem maiores pretensões, o Não Faz Sentindo tornou-se um fenômeno da internet brasileira e o primeiro canal de vídeos em língua portuguesa a ultrapassar a marca de 1 milhão de inscritos. Confundido muitas vezes com seu personagem reclamão, Felipe Neto expõe nesta obra sua outra face, sem óculos escuros, muito diferente da que se vê em seus vídeos mais famosos.
Do garoto que se levantou da falência para a exposição meteórica (que o acabou levando à depressão); dos bastidores envolvendo o vídeo contra a série Crepúsculo ao desentendimento com celebridades; acompanhamos, com muita sinceridade, uma história de sucesso por trás dos panos.
Você conhece o Não Faz Sentindo. Agora vai conhecer a história, através de uma linguagem bem-humorada e sem nunca se levar muito a sério, pela lente de quem está por trás da câmera. E comprovar que, apesar do nome, este livro nos apresenta a história de um projeto cujo sucesso possuiu não apenas toda lógica, como também todos os motivos para se comunicar com uma geração altamente conectada, disposta a revolucionar a maneira como lidaremos com a produção e o conteúdo do entretenimento mundial. DOWNLOAD PDF
quinta-feira, 24 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
sábado, 22 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
DOWNLOAD 18-03-14 LPO AULA SOBRE LINGUAGEM VERBAL, NÃO VERBAL E MISTA Parte 2
terça-feira, 18 de março de 2014
DOWNLOAD 17-03-14 LPO AULA SOBRE LINGUAGEM VERBAL, NÃO VERBAL E MISTA.mp3
segunda-feira, 17 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
Resumo do Livro A Mídia e a Modernidade Uma teoria social da mídia John B. Thompson
Há duas tendências diante do poder da mídia. Uma que insiste na sua força persuasiva, manipuladora, quase avassaladora, na formação da opinião pública, na propaganda das mercadorias, na criação dos desejos. Outra, pelo contrário, sem negar tal realidade, acentua antes a autonomia interpretativa do sujeito receptor de bens e produtos culturais. Por aí anda o A. desta obra, ao analisar a mídia sob a ótica das formas de interação que ela cria entre os indivíduos.
O A. é professor de sociologia na Universidade de Cambridge e membro do Jesus College. Ele estuda o impacto do poder simbólico dos meios de comunicação de massa na organização social e suas conseqüências para o mundo em que vivemos. Examina a natureza de tais meios, suas transformações, a indústria da comunicação e as suas tendências mais recentes em interconexão com as transformações institucionais e com uma série de outros processos de desenvolvimento, que, considerados na sua totalidade, chamamos de Modernidade. Vê, portanto, esses meios em íntima ligação com o surgimento das sociedades modernas. Sem entendê-los, não lhes compreendemos as características institucionais e as condições de vida criadas por ela. Em muitos estudos dos teóricos sociais a mídia esteve ausente, talvez por julgá-la como influência na esfera superficial da vida. Ficaram presos aos processos de racionalização e secularização das sociedades modernas, segundo as análises de autores clássicos da sociologia e filosofia, esquecendo a influência dos meios de comunicação. É uma leitura desde a grande narrativa do iluminismo.
O A. não segue essa trilha. Estuda o lento processo da expansão das redes de comunicação, o fluxo de informação desde os inícios da imprensa até sua globalização dos últimos séculos e como tudo isto se entrelaça com as outras formas de poder – econômico, político e militar – e é usado pelos atores individuais e coletivos na busca de seus objetivos. As conseqüências do desenvolvimento das etapas da comunicação são de longo alcance.
O impacto da mídia não deixa a comunicação entre as pessoas inalterada, antes cria relações sociais e novas maneiras de relacionamento do indivíduo com os outros e consigo.
No primeiro capítulo, elabora os fundamentos de um marco referencial teórico mais amplo dentro do qual analisa a natureza dos meios de comunicação. Constrói uma teoria social da mídia. Para tal, examina os contextos sociais dentro dos quais se processa toda comunicação e em referência aos quais ela se entende. Todas as sociedades se ocuparam da produção, do armazenamento e da circulação de informação e conteúdo simbólico desde tempos imemoriais até os dias de hoje. Mas a partir da invenção da imprensa até nossos dias as instituições de comunicação sofreram significativas transformações. O A. analisa os contornos dessa transformação. Não se pode esquecer a irredutível dimensão simbólica da mídia nem se deve encará-la somente sob o aspecto técnico, embora importante. Os seres humanos fabricam teias de significação para si mesmos. A comunicação midiática é sempre contextualizada. O A. reflete sobre o poder simbólico na sua relação com os outros poderes: econômico, político e coercitivo. Trata-se de uma atividade social distinta que envolve produção, transmissão e recepção de formas simbólicas e implica também a utilização de recursos de vários tipos. Usa-se a expressão “comunicação de massa” para a comunicação vinculada com esses recursos técnicos de comunicação. O A. julga infeliz tal expressão, por o termo “massa” induzir a uma falsa compreensão de tal fenômeno. Ele assume tal expressão no sentido da “produção institucionalizada e difusão generalizada de bens simbólicos através da fixação e transmissão de informação ou conteúdo simbólico”. O uso da mídia provoca uma reorganização do tempo e do espaço. E os indivíduos reapropriam-nos dentro do contexto de suas vidas.
O capítulo segundo estuda a mídia e sua inter-relação com o desenvolvimento das sociedades modernas. O marco teórico anteriormente elaborado permite interpretar as principais transformações em articulação com o surgimento das sociedades modernas, acentuando o desenvolvimento das instituições midiáticas, e o crescimento de novas redes de comunicação e informação. Os clássicos analisaram as transformações institucionais ocorridas já no final da Idade Média e no início da modernidade por obra e graça da passagem do feudalismo para o capitalismo e do surgimento do Estado moderno centralizador com o monopólio do uso legítimo da força. O estudos sobre as transformações ocorridas no domínio cultural, e por ele provocadas, são menos explícitos e úteis ou se restringiram ao aspecto da mentalidade. O A. orienta-os na direção dos meios de produção e circulação das formas simbólicas no mundo social, os quais se desenvolveram em ritmo acelerado desde a invenção da imprensa até o satélite. Os modelos de comunicação e interação transformaram-se de maneira profunda e irreversível com repercussão nas mudanças das dimensões institucionais das sociedades modernas, nas redes de comunicação e na sua conexão com o poder econômico e político. Estuda também as maiores transformações nas indústrias da mídia.
O capítulo terceiro contempla o advento da interação midiática. O tradutor optou pela palavra “mediada”. Creio que não foi a melhor opção, já que este termo tem forte ressonância filosófica clássica ou hegeliana. Seria melhor usar o termo “midiática”. Por isso nessa recensão usarei este termo quando no texto está a palavra mediada. Começa distinguindo três tipos de interação: 1) face a face que se dá na co-presença imediata dos participantes; 2) midiática que se faz por meio de cartas, conversas telefônicas, implicando o uso de um meio técnico (papel, fios elétricos, ondas eletromagnéticas, etc.); 3) quase midiática: refere-se às relações sociais estabelecidas pelos meios de comunicação de massa (livros, jornais, rádio, TV,etc.); as formas simbólicas são produzidas para um número indefinido de receptores potenciais e é monológica, em sentido único. Depois estuda a organização social da interação quase midiática e as esferas de produção e recepção, examinando os tipos de ação que acontecem em cada uma.
No capítulo quarto, explora-se o impacto da mídia na relação entre o público e o privado e na mudança do vínculo entre a visibilidade e o poder. Para entender-se a relação público e privado, pode-se recuar até suas origens na polis grega. O A. estuda especialmente a parte do final da Idade Média em que se constrói uma dicotomia entre poder político (público) e o domínio das atividades econômicas e das relações pessoais (privado). A partir do final do século XIX, as fronteiras entre ambos ficaram tênues. O desenvolvimento da mídia teve enorme influência na mudança dessa relação, superando a publicidade da co-presença para a midiática. Desloca a relação privado/público para a de visibilidade/invisibilidade. Tal mudança teve enorme repercussão na política, expondo os políticos a uma publicidade maior, que eles procuram administrar, mas sobre a qual não têm total domínio, sobretudo em quatro casos que lhes escapam: gafe e o acesso explosivo, a produção de um efeito contrário imprevisto, o vazamento e a corrupção.
O capítulo quinto trata da globalização da comunicação. O termo é muito discutido. Há globalização no sentido atual, segundo o A., quando ocorrem três fatores: 1. As atividades acontecem numa arena que é global ou quase isto (e não apenas regional, por exemplo); 2. as atividades são organizadas, planejadas ou coordenadas numa escala global; 3. as atividades envolvem algum grau de reciprocidade e interdependência, de modo a permitir que atividades locais situadas em diferentes partes do mundo sejam modeladas umas pelas outras. Dentro dessa concepção de globalização, estuda as etapas do fenômeno das redes de comunicação desde a comunicação postal do império romano, passando pelo telégrafo até aos satélites, tanto no aspecto tecnocientífico, quanto na organização das agências de notícias. Reavalia a teoria do imperalismo cultural. Busca uma teoria da globalização da mídia a partir de melhor intelecção da relação entre o poder simbólico e os outros poderes – econômico, político e coercitivo - e também de melhor percepção das relações entre os padrões estruturados da comunicação global e a apropriação feita nos diversos lugares.
O desenvolvimento da mídia impactou fortemente a vida diária dos indivíduos. No capítulo sexto, o A. questiona a posição comum de que com o avanço das sociedades modernas há declínio da tradição como coisa do passado. Pelo contrário, ao libertar-se dos limites do face a face da cultura pré-moderna, a tradição adquiriu maior força e extensão, enxertando-se em novos contextos e ancorando em unidades espaciais distantes. Defende, portanto, a provocante tese de que a tradição não foi destruída pela mídia, mas transformada. Deu-lhe um caráter mutável.
O capítulo sétimo analisa o impacto da mídia sobre o eu (self), seu processo de formação e sobre a maneira de vivenciar as experiências. Tal processo se torna mais reflexivo e aberto, dependendo cada vez mais dos próprios recursos para construir-se uma identidade coerente para si. Isto não tira que ele seja alimentado cada vez por materiais simbólicos midiáticos, amplamente disponíveis, enfraquecendo a conexão entre a formação e seu local. Os indivíduos têm acesso cada vez mais a conhecimentos não locais, embora apropriados em locais específicos. Criam-se novos tipos de intimidade à distância, não recíproca, diferentes da face a face. A mídia permite que se experimentem realidades que dificilmente pertenceriam à rotina de nossa vida na contramão da sociedade moderna que afasta muitas experiências de nosso cotidiano: doença, morte, loucura, etc., enclausurando as pessoas em instituições especializadas – hospitais, nosocômios, prisões. Experimenta-se na mídia o que nunca se encontrou na vida. O A. estuda o efeito de tal fenômeno na construção do self. A formação do self entrelaça-se cada vez mais com as fórmulas simbólicas midiáticas. Salienta os aspectos positivos de oferecer mais elementos para a construção do sujeito, como projeto simbólico, exigindo dele reflexividade e abertura. Há também as influências negativas: intrusão midiática de mensagens ideológicas, a dependência midiática, o efeito desorientador da sobrecarga simbólica e a absorção do self na interação quase midiática.
O último capítulo tem o sugestivo título: “A reinvenção da publicidade”. Uma primeira sugestão seria a criação de novas formas de vida pública fora da competência do Estado, mas levando em consideração a atual situação das substanciais concentrações de recursos que modelam esse universo. A midiática modificou profundamente a concepção de publicidade na política. É necessário reinventar a publicidade dentro de um contexto mais amplo de debates sobre a natureza da política e sobre o Estado, criando novas formas de vida pública fora da alçada do Estado. Supõe-se que se modifique a concepção de publicidade midiática, superando a concepção tradicional da co-presença. Estamos diante do desafio de uma renovação da política democrática e da criação de uma ética de responsabilidade global.
Livro claro, didático, de fácil leitura. O A. leva o leitor a refletir sobre temas e questões bem atuais de maneira decidida, ultrapassando posições clássicas que desconhecem o impacto midiático. É sob este ângulo que se desenvolve todo o livro. Vale a pena conferir. Traduz elementos importantes para os formadores de opinião e de pessoas, ajudando-os a administrar e inventar soluções para os desafios do processo inexorável de desenvolvimento dos meios de comunicação social. O A. é muito equilibrado, apontando os aspectos positivos e negativos de tal situação. Não deixa o leitor na inação estupefata, mas açula-o a uma atitude crítico-criativa.
J. B. Libanio
sexta-feira, 14 de março de 2014
TEORIA DA COMUNICAÇÃO - Comunicação de massa (As Famílias que mandam no Brasil)
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GRUPO 1
O primeiro grupo – “cabeças-de-rede” – são os veículos de comunicação controlados por famílias. As redes nacionais de comunicação incluem emissoras de rádio e TV, jornais e revistas de circulação nacional.
Organizações Globo – família Marinho
Rede Record – Edir Macedo e Bispos da IURD
Sistema Bandeirantes de Comunicação – família Saad
Sistema Brasileiro de Televisão – família Abravanel
Rede Tv - Amilcare Dallevo e Marcelo de Carvalho
Radio e Televisão Cultura - Governo do Estado SP.
Tv Gazeta - Fundação Cásper Líbero
Grupo Estado (Estadão) – família Mesquita
Grupo Folha de São Paulo – família Frias de Oliveira
Grupo Abril – família Civita (70% do mercado de revistas do país).
Alguns desses grupos controlam também portais na internet e agências de notícias: UOL/Grupo Folha - PORTAL G1/Globo - AGÊNCIA ESTADO/Grupo Estado - PORTAL R7/Record - CANAIS DE NOTÍCIAS, GLOBONEWS, RECORNEWS E BANDNEWS
GRUPO 2
O segundo grupo é composto por grupos nacionais e regionais com presença econômica expressiva. Os principais são:
EPTV - família Coutinho Nogueira (4 emissoras - SP/Sul de Minas)
Tv Tem - J. Hawilla (4 emissoras regionais - SP)
Grupo RBS - família Sirostski no Sul do país
Gazeta Mercantil em SP
Organizações Jaime Câmara em Goiás e Tocantins
Jornal do Brasil no DF - Nelson Tanure
Gazeta Mercantil em SP
GRUPO 3
O terceiro grupo é composto por grupos regionais de afiliados às redes nacionais de TV e pertencem às oligarquias regionais que, obviamente controlam tanto o poder econômico, quanto o político.
Embora vinculados às redes nacionais de TV, esses grupo locais controlam todo o sistema de comunicação regional por meio de inúmeras rádios e jornais, principalmente Norte e Nordeste
Ceará - família Jereissati (Tasso Jereissati – PSDB)
Rio Grande do Norte - família Maia (Jose Agripino Maia – DEM) e família Alves (Garibaldi Alves Filho – PMDB)
Bahia - família Magalhães (deputado ACM Neto – DEM)
Maranhão - família Sarney (José Sarney – PMDB)
Alagoas - família Collor (Fernando Collor de Mello – PRTB)
Sergipe - família Franco (Albano Franco – PSDB)
Pará - família Pires (Vic Pires – DEM)
GRUPO 4
O quarto grupo é composto por pequenos grupos regionais de TV, rádio e jornais ou ainda por veículos de pequena participação no mercado de mídia, mas que muitas vezes são apêndices de fortes grupos que atuam em outros ramos da economia. Esses pequenos grupos de mídia estão também, em sua maioria, sob controle do poder local. É por isso que nos municípios do interior do país, o dono da rádio local é também o chefe político municipal.
quarta-feira, 12 de março de 2014
DOWNLOAD 11-03-14 AUDIO LPO AULA REGRAS DO HÍFEN NOVA ORTOGRAFIA
DOWNLOAD AULA 1
DOWNLOAD AULA 2
TAGS EXTRAS:NOVA REGRA ORTOGRÁFICA, COMO ACENTUAR NA NOVA ORTOGRAFIA, HÍFEN, TIPOS DE POR QUE, CRASE.
DOWNLOAD 11-03-2014 AULA OREMECOM ORGANIZAÇÃO
DOWNLOAD DO AUDIO
sexta-feira, 7 de março de 2014
DOWNLOAD 06-03-14 AULA TEORCOM INFORMAÇÕES NÃO-VERBAIS E PICTÓRIAS (part. 2)
Comunicação Pictória – das pinturas nas paredes das cavernas à computação gráfica, as sociedades usam imagens para disseminar informações a seus pares. No entanto, foi com os MCM’s (jornais, revistas, TV’s, quadrinhos, cinema, etc…) que o mundo passou a vivenciar a chamada – “Civilização da imagem”.
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quinta-feira, 6 de março de 2014
DOWNLOAD LIVRO E FILME O NOME DA ROSA (SEAN CONNERY)

Eco retratou um episódio, passado durante a Idade Média, no qual o riso era considerado, pela Igreja, um pecado.4 O enredo d'O Nome da Rosagira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Guilherme de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risona criada por Eco e atribuída romantescamente à Aristóteles. A aventura de William de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.
Eco retratou um episódio, passado durante a Idade Média, no qual o riso era considerado, pela Igreja, um pecado.4 O enredo d'O Nome da Rosagira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Guilherme de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risona criada por Eco e atribuída romantescamente à Aristóteles. A aventura de William de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
DOWNLOAD LIVRO Mein Kampf (Minha Luta) Adolf Hitler
Mein Kampf (em português Minha Luta) é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas idéias anti-semíticas, nacionalistas e racialistas, então adotadas pelo partido nazista. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado no ano seguinte. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazistas e também atualmente os neonazistas, sendo chamado de "Bíblia Nazista". É importante ressaltar que as idéias propostas em Mein Kampf não surgiram com Hitler, originaram-se em teorias e argumentos então correntes na Europa. Na Alemanha nazista era uma exigência não-oficial possuir o livro, porém, devido ao seu tamanho, muitos alemães na realidade, não o leram. Para se casar os noivos precisavam de um examplar do livro, todos os estudantes o recebiam na sua formatura em todos os colégios.
É importante notar que a flexibilidade conotativa e contextual da lingua alemã da palavra "Kampf", que traz diversas possibilidades de traduções do título para o português. A palavra também pode ser traduzida como "luta", "combate", ou até mesmo como "guerra" o que é evidenciado por vários exemplos como os nomes alemães de diversos tanques ("Panzerkampfwagen", "Veículo de guerra blindado") ou por números de bombardeiros ("Sturzkampfflugzeug", "Avião bombardeiro de guerra"). Muitos ainda acham "Minha Luta" a tradução correta, porém, de acordo com o texto, Hitler descreve as várias tribulações que ele e seu movimento experimentaram durante seus primeiros anos. Precedentes para essa tradução podem ser encontrados em títulos de outras obras literárias da época como "Der Kampf ums Recht" (A luta pela Justiça), de Rudolf von Ihering. BAIXAR PDF
A Queda - As Últimas Horas de Hitler

Traudl Junge (Alexandra Maria Lara) trabalhava como secretária de Adolf Hitler (Bruno Ganz) durante a 2ª Guerra Mundial. Ela narra os últimos dias do líder alemão, que estava confinado em um quarto de segurança máxima.DOWNLOAD DO FILME
DOWNLOAD 27-02-14 AULA TEORCOM INFORMAÇÕES NÃO-VERBAIS E PICTÓRIAS
A comunicação não-verbal pode ser delimitada como qualquer ato efetuado entre as pessoas por meio de trocas comunicacionais não pautadas por oralidade ou escrita. Quais são, então, esses outros
elementos possíveis?
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elementos possíveis?
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DOWNLOAD 27-02-14 AULA SGCOM FILOSOFIA POSITIVISTA DE CONTE

Positivismo é um conceito que possui distintos significados, englobando tanto perspectivas filosóficas e científicas do século XIX quanto outras do século XX.
Desde o seu início, com Augusto Comte (1798-1857) na primeira metade do século XIX, até o presente século XXI, o sentido da palavra mudou radicalmente, incorporando diferentes sentidos, muitos deles opostos ou contraditórios entre si. Nesse sentido, há correntes de outras disciplinas que se consideram "positivistas" sem guardar nenhuma relação com a obra de Comte. Exemplos paradigmáticos disso são o Positivismo Jurídico, do austríaco Hans Kelsen, e o Positivismo Lógico (ou Círculo de Viena), de Rudolph Carnap, Otto Neurath e seus associados.
Para Comte, o Positivismo é uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises social e moral do fim da Idade Média e do nascimento da sociedade industrial - processos que tiveram como grande marco a Revolução Francesa (1789-1799). Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica (embora incorporando-as em uma filosofia da história). Assim, o Positivismo associa uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana radical, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte. BAIXAR AUDIO
Desde o seu início, com Augusto Comte (1798-1857) na primeira metade do século XIX, até o presente século XXI, o sentido da palavra mudou radicalmente, incorporando diferentes sentidos, muitos deles opostos ou contraditórios entre si. Nesse sentido, há correntes de outras disciplinas que se consideram "positivistas" sem guardar nenhuma relação com a obra de Comte. Exemplos paradigmáticos disso são o Positivismo Jurídico, do austríaco Hans Kelsen, e o Positivismo Lógico (ou Círculo de Viena), de Rudolph Carnap, Otto Neurath e seus associados.
Para Comte, o Positivismo é uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises social e moral do fim da Idade Média e do nascimento da sociedade industrial - processos que tiveram como grande marco a Revolução Francesa (1789-1799). Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica (embora incorporando-as em uma filosofia da história). Assim, o Positivismo associa uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana radical, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte. BAIXAR AUDIO
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
DOWNLOAD FRAZ KAFKA - A METAMORFOSE - FILOSOFIA
LIVRO RECOMENDADO PARA FILOSOFIA, FRAZ KAFKA -A METAMORFOSE
A metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. O texto coloca o leitor diante do caixeiro-viajante Gregor Samsa, transformado em inseto monstruoso. A história é narrada com um realismo inesperado, que associa o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana.
CQCONT AUDIO AULA COMPLETO 26/02/14 - Cidadania e Questões Contemporâneas
CQCONT - Cidadania e Questões Contemporâneas
AULA MINISTRADA PELO PROFESSOR MOACIR SOBRE XENOFOBIA, RACISMO, MIGRAÇÃO E IMIGRAÇÃO.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
AULA DE TEORIA DA COMUNICAÇÃO
AULA DE TEORCOM - VÍDEO SUPER INTERESSANTE SOBRE ALIENAÇÃO DA TV BRASILEIRA
AULA DE FILOSOFIA DOWNLOAD O ALIENISTA MACHADO DE ASSIS PDF
DOWLOAD AULA OREMECOM 25/02/14 EMPREGABILIDADE
Captada a aula da Professora Tereza, que da aula de OREMECOM Organização e Estratégia de Mercado em
Empresas de ComunicaçãoBAIXAR ÁUDIO DA AULA
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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